Muitas pessoas me procuram para saber como tratar a mediunidade e os transtornos que ela produz quando desequilibrada. Buscam ajuda e esclarecimento.
Depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, enfermidades crônicas e outros sintomas que se relacionam à mediunidade, às vidas passadas e à sintonia vibratória do espírito.
Os desequilíbrios psicológicos, assim como todas as desarmonias da alma, ultrapassam as barreiras do conhecimento científico e tendem a ser desprezados em sua essência.
O espírito ao reencarnar traz em seu corpo astral, a bagagem adquirida nas vidas passadas, que influencia na formação de seus corpos físico e energético, determinando suas características e particularidades.
As predisposições mediúnicas dependerão da organização que houver entre seus corpos físico, energético e astral e ecoarão conforme o padrão vibratório do espírito, que sintonizará com situações e energias simpáticas à sua.
Na vida atual, a mediunidade pode também adquirir aspectos diferenciados, concomitantemente às situações traumáticas e processos obsessivos, que desencadeiam a descompensação vibratória dos corpos dimensionais e o rasgo da tela fluídica que protege das invasões energéticas. A esse tipo de mediunidade chamamos de fundo mediúnico. Quando tratado o desequilíbrio, os sintomas mediúnicos cessam.
Outra categoria mediúnica, é aquela que se desenvolve naturalmente, nos espíritos que se dedicam a solidariedade e a transformação interior, dilatando a percepção espiritual à medida que evoluem.
Entretanto é na mediunidade expiatória, chamada também como mediunidade de prova, que o espírito tem a oportunidade de resgatar seus débitos passados e expurgar as máculas que carrega em seu corpo astral, através do trabalho mediúnico. É uma mediunidade compulsória e tem que ser educada.
A sintonia com outros espíritos se faz através dos pensamentos, sentimentos e atitudes. Captam-se pelos chacras, emanações energéticas do ambiente e dos espíritos encarnados e desencarnados.
Na mediunidade de prova e no fundo mediúnico, o corpo energético encontra-se muito aberto e suscetível às influências externas e quase sempre, o médium não tem consciência de como lidar com a situação. Torna-se um joguete dessas emanações fluídicas e passa a desenvolver uma série de desequilíbrios físicos e psicológicos.
A falta de domínio sobre si mesmo, coloca o médium sob a tortura dos obsessores espirituais, das energias deletérias e pesadas. Imerso em sua sintonia negativa, remanescente de seu passado e vinculado muitas vezes às falanges de espíritos sofredores, ele não encontra forças para escapar dessa situação.
A aproximação de um espírito desencarnado pode causar ao médium não esclarecido, entre outras coisas, a síndrome do pânico que provoca a liberação de hormônios como a adrenalina e noradrenalina, produzindo uma série de sintomas desagradáveis.
No caso do médium de prova, que possui uma mediunidade ostensiva, há uma disposição peculiar dos corpos físico, energético e perispiritual que desencadeiam a síndrome, sempre que ocorre o envolvimento espiritual.
O médium terá que tomar as rédeas de sua mediunidade pela educação e desenvolvimento.
O desenvolvimento mediúnico se faz através da observação de si mesmo e do ambiente; do treinamento da autopercepção e da sensibilidade para distinguir a própria energia de outras energias circundantes e da transformação interior que altera o padrão vibratório e o sintoniza com as esferas superiores, tornando a mediunidade produtiva.
Pela observação de si mesmo, pode-se perceber as próprias emoções, os conflitos internos, a responsabilidade sobre sua situação atual. Tomar posse e consciência de si, comunicar-se com seus sentimentos e com seu corpo, vivenciar o seu próprio ser.
A psicoterapia transpessoal, as técnicas energéticas da acupuntura e dos passes magnéticos de dispersão e equilíbrio, as práticas meditativas, os florais e a água fluidificada são os tratamentos mais indicados para promover a harmonização e a saúde do médium.
Depressão, transtorno bipolar, síndrome do pânico, enfermidades crônicas e outros sintomas que se relacionam à mediunidade, às vidas passadas e à sintonia vibratória do espírito.
Os desequilíbrios psicológicos, assim como todas as desarmonias da alma, ultrapassam as barreiras do conhecimento científico e tendem a ser desprezados em sua essência.
O espírito ao reencarnar traz em seu corpo astral, a bagagem adquirida nas vidas passadas, que influencia na formação de seus corpos físico e energético, determinando suas características e particularidades.
As predisposições mediúnicas dependerão da organização que houver entre seus corpos físico, energético e astral e ecoarão conforme o padrão vibratório do espírito, que sintonizará com situações e energias simpáticas à sua.
Na vida atual, a mediunidade pode também adquirir aspectos diferenciados, concomitantemente às situações traumáticas e processos obsessivos, que desencadeiam a descompensação vibratória dos corpos dimensionais e o rasgo da tela fluídica que protege das invasões energéticas. A esse tipo de mediunidade chamamos de fundo mediúnico. Quando tratado o desequilíbrio, os sintomas mediúnicos cessam.
Outra categoria mediúnica, é aquela que se desenvolve naturalmente, nos espíritos que se dedicam a solidariedade e a transformação interior, dilatando a percepção espiritual à medida que evoluem.
Entretanto é na mediunidade expiatória, chamada também como mediunidade de prova, que o espírito tem a oportunidade de resgatar seus débitos passados e expurgar as máculas que carrega em seu corpo astral, através do trabalho mediúnico. É uma mediunidade compulsória e tem que ser educada.
A sintonia com outros espíritos se faz através dos pensamentos, sentimentos e atitudes. Captam-se pelos chacras, emanações energéticas do ambiente e dos espíritos encarnados e desencarnados.
Na mediunidade de prova e no fundo mediúnico, o corpo energético encontra-se muito aberto e suscetível às influências externas e quase sempre, o médium não tem consciência de como lidar com a situação. Torna-se um joguete dessas emanações fluídicas e passa a desenvolver uma série de desequilíbrios físicos e psicológicos.
A falta de domínio sobre si mesmo, coloca o médium sob a tortura dos obsessores espirituais, das energias deletérias e pesadas. Imerso em sua sintonia negativa, remanescente de seu passado e vinculado muitas vezes às falanges de espíritos sofredores, ele não encontra forças para escapar dessa situação.
A aproximação de um espírito desencarnado pode causar ao médium não esclarecido, entre outras coisas, a síndrome do pânico que provoca a liberação de hormônios como a adrenalina e noradrenalina, produzindo uma série de sintomas desagradáveis.
No caso do médium de prova, que possui uma mediunidade ostensiva, há uma disposição peculiar dos corpos físico, energético e perispiritual que desencadeiam a síndrome, sempre que ocorre o envolvimento espiritual.
O médium terá que tomar as rédeas de sua mediunidade pela educação e desenvolvimento.
O desenvolvimento mediúnico se faz através da observação de si mesmo e do ambiente; do treinamento da autopercepção e da sensibilidade para distinguir a própria energia de outras energias circundantes e da transformação interior que altera o padrão vibratório e o sintoniza com as esferas superiores, tornando a mediunidade produtiva.
Pela observação de si mesmo, pode-se perceber as próprias emoções, os conflitos internos, a responsabilidade sobre sua situação atual. Tomar posse e consciência de si, comunicar-se com seus sentimentos e com seu corpo, vivenciar o seu próprio ser.
A psicoterapia transpessoal, as técnicas energéticas da acupuntura e dos passes magnéticos de dispersão e equilíbrio, as práticas meditativas, os florais e a água fluidificada são os tratamentos mais indicados para promover a harmonização e a saúde do médium.
Nadya Prem
Imagem Internet Google - gratidão ao autor.
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