Quando o pai nos cria
como espíritos fluídicos ele nos abençoa e nos dá as condições para que
possamos vir ao mundo e encarnar numa matéria através da qual desenvolveremos
nossa caminhada terrena. Fazendo parte dessa matéria existem os órgãos certos
para cada função a ser desempenhada com a finalidade de manter a vida física, a
qual só se esvai no momento exato em que esse espírito tiver cumprido todas as
determinações divinas.
Aí pode surgir um questionamento:
E se por algum motivo esse espírito se desviar desses desígnios e não
cumpri-los, ficará para sempre preso a uma única matéria aqui na Terra, ou
seja, se tornará imortal?
Infelizmente essa situação é muito frequente, pois os espíritos ao encarnarem e
descobrirem os prazeres que a matéria é capaz de proporcionar-lhes, a eles se
habituam e não querem mais deles se desvencilhar.
Mas o pai tem suas estratégias e com sabedoria e justiça acompanha a caminhada
desse espírito até o momento de sua vida terrena em que deveria ter avançado no
seu processo evolutivo, o que não aconteceu. Então, simplesmente, o pai
desvincula aquele espírito daquela matéria para que ele volte ao mundo
espiritual onde será avaliado e orientado no sentido de dar prosseguimento ao
seu desenvolvimento evolucional. No mundo dos espíritos ele vai ter a
oportunidade de rever sua vida passada e analisar seu desempenho como ser
humano encarnado. Através dessa análise, dirigida e acompanhada por espíritos
superiores que têm especificamente essa missão, esse espírito descobre suas
falhas encarnatórias e pode escolher se quer reencarnar para cumprir as missões
das quais se desviou durante a caminhada terrena que finalizou. Se for esse o
seu desejo, Deus ainda lhe dá o direito de escolher como quer a matéria que vai
lhe servir de vestimenta carnal, de forma que a mesma possa ajudá-lo no
cumprimento de suas missões e no resgate de seus carmas. Por exemplo: se um
espírito numa vida passada encarnou numa matéria feminina de exuberante beleza
e usou essa exuberância para a luxúria, que é um dos sete pecados capitais, ao
constatar esse fato após o desencarne, pode pedir para reencarnar numa matéria feminina
sem nenhum atributo de beleza, para que assim não seja tentado a repetir seus
erros do passado. Nessa nova vida esse espírito pode evoluir a ponto de se
tornar livre de carmas merecendo assim a oportunidade de se transformar
futuramente num espírito de luz de alta estirpe evolutiva. Mas em muitos casos
esse espírito pela segunda vez se desvia de suas missões e dessa forma pode
reencarnar inúmeras vezes até que se conscientize da finalidade de sua vinda a
esse mundo e cumpra as determinações divinas. É essa a finalidade da
reencarnação.
Aí cabe bem outro questionamento:
Mas se foi ele que escolheu reencarnar naquela matéria para cumprir o que havia
falhado na encarnação anterior, como pode falhar mais uma vez?
Simples. Quando o espírito reencarna é submetido à Lei do Esquecimento, ou
seja, não lembra mais de nada que viveu na encarnação passada. Ao sentir outra
vez os prazeres materiais, se entrega novamente a esses sentimentos negativos
e, mais uma vez, falha na sua missão.
E se o espírito escolher não encarnar novamente, como fica o seu processo
evolutivo?
Pode realmente ocorrer casos em que, sendo o espírito ignorante, ele pode
escolher não reencarnar e nesse momento entra em ação a sabedoria e a justiça
divina, pois o pai sendo bom e justo, não deixará que aquele espírito
desperdice tão grande dádiva. Nesse caso ele utiliza-se de sua sapiência para
que aquela reencarnação aconteça. Mas pode sim, acontecer de o espírito pelo
seu livre arbítrio preferir ficar na erraticidade tornando-se assim vulnerável
aos ataques das forças maléficas e passando a praticar o mal, pois sem a
reencarnação redentora sua evolução estaciona. Aqui é bom chamar a atenção para
o fato de que um espírito nunca regride no grau de evolução que já atingiu, mas
pode estacionar nesse nível se desperdiçar a oportunidade que lhe tenha sido
oferecida pela espiritualidade superior.
Uma das maiores dificuldades que os seres encarnados enfrentam ao chegarem ao
plano terreno para cumprirem suas missões e resgatarem seus carmas são os
apelos constantes da sociedade terrena ao materialismo. Enquanto a matéria
desperta no ser humano os seus instintos naturais de sempre buscar o prazer, o
espírito lhe aponta as condições sacrificiais através das quais será possível
evoluir moralmente no planeta terráqueo. Esses instintos naturais são postos
nos espíritos ao serem criados, com a finalidade de serem utilizados como
testes quando encarnarem e dispuserem de uma fonte de prazeres constantes que é
a matéria carnal. A justiça divina acompanha de perto os espíritos que são
enviados à Terra com o objetivo de se aperfeiçoarem e, dessa forma, constata
continuamente quais daqueles espíritos conseguem se desvencilhar das tentações
terrenas e quais os que a elas se entregam. O mundo material é atualmente uma
verdadeira efervescência de situações favoráveis ao desvio do cumprimento das
missões espirituais. A tecnologia avançada cria dia a dia uma avalanche de
produtos que estimulam nos seres humanos os prazeres desde os mais aceitáveis
até os mais condenáveis. Aqui queremos chamar a atenção para a diferença entre
um prazer aceitável e um prazer condenável.
Deus ao criar os espíritos deu-lhes condições de desenvolver sua inteligência
com a finalidade de se tornarem agentes ativos nas mudanças do mundo terreno
para o qual foram enviados. Com esse requisito o homem deve sempre estar em busca
de respostas e soluções para os problemas da humanidade como a cura das
doenças, a melhoria de condições alimentares, melhores condições de vida
incluindo aí o conforto material que lhe proporcione mais tranquilidade e paz
na sua caminhada terrena. Essas condições são merecidas por todos os seres
humanos encarnados nesse planeta e não existe nada de errado em lutar por elas
com seu trabalho honesto e digno. As crianças desde pequeninas devem ser
orientadas nesse sentido, para isso os pais lhes dedicam cuidados especiais
educando-as tanto no seio familiar como nas instituições especializadas em
realizar essa nobre tarefa. O conhecimento adquirido pela criança é o
instrumento que fará dela mais tarde um ser humano digno, justo e honesto que
se dedicará ao cumprimento de tão nobre missão, que é aperfeiçoar-se primeiro a
si mesmo e depois ajudar ativamente no aperfeiçoamento de toda a humanidade. A
luta diária para satisfazer essas condições deve ser o objetivo maior de todos
os seres humanos.
Mas ao analisarmos as ações da humanidade atualmente será que podemos afirmar
que esses desígnios estão sendo cumpridos? As ações humanas estão realmente
voltadas para esse bem estar individual e coletivo acima descrito? Quantos
serão os seres humanos verdadeiramente seguidores das determinações que Deus
fez ao colocá-los nesse plano?
Se formos honestos em nossas respostas afirmaremos que uma pequena minoria de
seres humanos se dedica a seguir e realizar o que Deus determinou como suas
missões visando a um aperfeiçoamento moral e espiritual deles próprios e da
humanidade em geral.
Destacam-se alguns conhecidos como pacificadores que conseguiram com suas
atitudes revolucionar o mundo sendo por isso mesmo vítimas de preconceitos e de
críticas infundadas, cujas ações foram deturpadas pelas mentes sórdidas e
sombrias detentoras de energias maléficas, chegando a ponto de serem
martirizados pelos próprios homens como é o caso mais marcante do grande mestre
Jesus. Outros, menos fervorosos, dedicam parte do seu tempo ao seu crescimento
espiritual sem descuidar, no entanto, da sua lida material.
Dessa forma, esses seres humanos conseguem satisfazer seus prazeres materiais
sem passarem dos limites e encontram tempo e força de vontade para promover,
mesmo que de forma ainda muito tímida, o seu progresso espiritual. Essas são as
atitudes consideradas aceitáveis pela espiritualidade, quando o ser humano
tenta estabelecer um equilíbrio entre o lado material e o espiritual da vida.
Mas, na maioria dos casos o que vemos no planeta Terra é o predomínio completo
da satisfação material sem nenhuma preocupação com o lado do espírito. São os
excessos de todos os tipos, vícios em geral, o prazer pela violência em relação
aos outros e a si mesmo, a falta total de respeito pela própria vida e pela
vida dos outros, etc. O dinheiro que os governantes poderiam investir na
educação geral das pessoas é desperdiçado na construção de presídios para
colocar aqueles que não foram educados nem pela família nem pelas instituições
educacionais. E assim, se cria um círculo infindável: não se educa as crianças
e então é preciso construir locais para enjaular os criminosos. Mas os
criminosos têm suas inteligências e as usam para aperfeiçoar cada vez mais suas
estratégias criminosas e enquanto isso as crianças, futuros adultos, continuam
sem educação o que os torna fortes candidatos aos crimes futuramente. E haja
dinheiro para construir prisões para esses criminosos em formação.
Como é possível livrar da delinquência meninos e meninas que não têm um lar
para usufruir de um convívio familiar? Como educar essas crianças cujos pais
não têm empregos e dedicam-se à malandragem e aos vícios das drogas?
A única saída para esses pequenos é a rua, o desalento que os leva a um
sofrimento tão insuportável que a melhor saída é a fuga através do uso de
substâncias que lhes causam a sensação de segurança mesmo que seja tão
passageira, que é necessário estar sempre a realimentá-la.
E para onde irão futuramente essas crianças quando forem adolescentes ou
adultos? Para as cadeias de segurança máxima? Que mesmo com esse nome não as
seguram porque a força da aprendizagem delinquente nas ruas sempre prevalece? E
onde estão nesses seres a essência divina e a missão que Deus lhes designou?
Totalmente esquecidas e embotadas
por essa situação desumana onde o sentido de espírito criado por Deus parece
algo tão mentiroso no qual eles jamais acreditarão. A vida torna-se assim para
essas crianças algo sem valor e se a sua vida não tem valor como eles vão
valorizar a dos outros? Dessa forma, para eles, roubar e matar são atos
naturais, fazem parte de suas ações cotidianas. Se eles precisam daquele bem
material e não têm, nada mais natural do que tomar de quem tem, mesmo que para
isso tenham que matar. Essas, meus irmãos, são as ações consideradas
condenáveis pela espiritualidade superior.
Mas onde buscar os culpados por essa situação? Será Deus o culpado por dar
melhores condições de vida a uns e não dar a outros? Serão os pais que não se
responsabilizam pelos seus filhos? Ou serão as próprias crianças que escolhem
viver esse tipo de vida?
Na verdade não existem culpados e sim responsáveis que não cumpriram as suas
missões, que não buscaram dentro deles a essência divina que os tornariam
verdadeiramente seres humanos. E essa responsabilidade é da humanidade inteira,
afinal são todos habitantes de um mesmo planeta e a missão de melhorar esse
lugar onde moram não é de nenhum isoladamente, mas de todos juntos, unidos com
um só objetivo que é melhorar a si mesmo, ajudar seus irmãos a se melhorarem
também e assim construírem irmanamente um mundo melhor para todos. Se cada ser
humano tivesse dentro de si a consciência dessa realidade e a tomasse como meta
de sua vida, a união de todos numa só direção culminaria com um quadro bem
diferente do que temos atualmente. Em todos os lares reinariam o amor, a
justiça, a paz e a harmonia e esses estados de graça se espalharia pelo planeta
como um todo. É essa a meta de nosso pai maior, vê todos os seus filhos como
verdadeiros irmãos e a Terra um plano de paz, amor e justiça.
Você deve estar pensando que isso é impossível. Mas basta a você mesmo fazer a
sua parte e ajudar a outros que queiram, a fazerem as suas, e assim quantas
pessoas melhores já existirão! Agora imagine se cada uma dessas pessoas
estender o seu trabalho a mais um irmão e formar uma grande irmandade! Teremos
então uma grande corrente pela melhoria do planeta, e esse é o sentido
verdadeiro de vossas vidas, foi para isso que Deus vos enviou aqui para esse
plano.
Se você não estiver a serviço desse bem, dessa melhora de si mesmo, dos seus
irmãos e de todo o plano terreno, está fazendo o quê?
Ninguém é neutro: ou você está a serviço dessa grandiosa obra de Deus, ou está
contra ela. Não existe neutralidade.
Se, segundo suas concepções, você não faz o bem, mas também não faz o mal,
então o que você faz? Nada? Fica levando uma vida inútil, satisfazendo somente
suas necessidades materiais de trabalhar para angariar ganho financeiro que lhe
dê condições de se alimentar, dormir e se satisfazer sexualmente? E você acha
que é esse o sentido da vida de um ser humano? E a sua parte como filho de Deus
criado a partir de sua essência, onde fica? E o lado espiritual, a alma, o que
você está fazendo para engrandecê-la como deve ser feito? Para você, ter
uma religião e frequentar um templo religioso uma vez por semana satisfaz as
aspirações de Deus em relação à sua evolução espiritual? E onde fica Deus
quando você sai do templo e volta para sua residência e continua fazendo tudo
igual? Será que ele fica lá, no templo, ou anda juntinho com você?
Meus irmãos, a vida não é só essa agitação do dia a dia, onde todos lutam por
algo melhor no sentido material. Ser um verdadeiro homem implica em muito mais!
É preciso buscar no interior de sua alma a força que Deus lhe deu para lutar
pela sua evolução e se utilizar dessa força para desenvolver ações que lhes
enobreçam a alma e não somente aquelas que lhes reforcem a matéria. A caminhada
terrena não é fácil para nenhum filho de Deus. Quando tudo parece tão bom, tão
prazeroso, tão em paz é porque o principal não está sendo feito. Parece cruel,
mas é assim que é. Cumprir missões exige sacrifícios, resignação, paciência,
doações às vezes de parte da própria vida material. Isso é cumprir missões.
Ninguém cumpre missões tendo tudo o que deseja, tendo todas as suas vontades
satisfeitas, utilizando-se dos outros para fazer o que é de sua
responsabilidade. Isso é enganar-se e tentar enganar aos outros. Mas o pai não
se descuida de seus filhos e a ele ninguém engana, pois a vigilância é
contínua. Para isso ele envia seus mensageiros a esse plano e os orienta no
sentido de acompanhar os irmãos terráqueos, mostrando-lhes o caminho adequado
para que cada um se preocupe com o cumprimento de sua missão sem esquecer, no
entanto, de sua responsabilidade para com seus irmãos, pois só com essa união o
objetivo maior será atingido, que é a regeneração do plano terreno.
Aqueles que se iludem pensando que o simples fato de frequentar um lugar
espírita e lá fazer a caridade em dias e horas marcadas representa o
cumprimento de seus deveres espirituais, estão longe de entender que a
espiritualidade transcende essas práticas, sendo elas somente um complemento e
que o mérito maior está nas pequenas ações do dia a dia: na ajuda a um irmão
humilde que muitas vezes precisa somente de um sorriso ou de um cumprimento
para se sentir mais humano; numa palavra de conforto a alguém que se sente em
desespero frente a um problema que lhe aflige; no ato de saber ouvir quando um irmão
precisa desabafar o sofrimento que lhe flagela a alma; na palavra que perdoa e
faz alguém se sentir melhor; no ato de calar-se evitando pronunciar palavras de
ofensa ou de maledicências; no conselho amigo que estimula alguém a refletir
sobre suas ações; no abraço fraterno dado com a própria alma para confortar o
amigo que sofre; na palavra que ameniza a dor sentimental de um irmão; nos
momentos de reflexão onde avalia e redireciona suas próprias ações a fim de
aperfeiçoar-se.
Então, irmãos, são incontáveis as oportunidades que Deus vos oferta a todo
instante de vossas existências terrenas visando a sua melhoria espiritual,
resta-lhes enxergá-las e aproveitá-las como dádivas divinas e não como
obrigações a serem cumpridas. Não desperdicem esses momentos por orgulho ou por
medo de parecerem diferentes aos olhos da humanidade, pois felizes daqueles que
não têm medo nem vergonha de se diferenciarem dos que erram e se aproximarem
mais dos que acertam. Não entregue sua vida à busca de facilidades ou de
felicidades passageiras, pois o verdadeiro mérito perante a espiritualidade
consiste no enfrentamento das dificuldades e no fato de vencê-las sem
necessidade de ofender ou injustiçar a outrem. Sigam seus caminhos dentro
desses parâmetros determinados por toda a espiritualidade e sejam realmente
pessoas diferentes por destoar da grande maioria que só pensa em si de forma
egoísta e desumana. Mas nunca se julgue superior a ninguém por essa
diferenciação, pois você não está fazendo nada mais do que cumprir sua missão e
não tem o direito de julgar aos outros se eles não querem lhe acompanhar. Deus
lhes deu o livre arbítrio e nenhum ser humano tem o direito de nele interferir.
Então, não desperdice seu valioso tempo fiscalizando nem maldizendo as ações
dos outros, pois Deus não lhe deu esse direito e, além disso, existe a própria
espiritualidade autorizada pelo pai para cuidar desses irmãos. O futuro deles
não depende de você e sim deles mesmos. Por isso evite ao máximo ocupar seus
pensamentos e ações com coisas que não lhe dizem respeito e que somente a Deus
é permitido interferir. A sua confiança na espiritualidade deve ser forte o
bastante para lhe dar esse apoio, essa segurança. Se isso acontecer você ficará
mais livre e mais tranquilo para cuidar de sua evolução sem a perda de tempo
desnecessária em se preocupar com o fato de outras pessoas não estarem no
caminho certo. No final das contas, cada um vai dar satisfação dos seus atos e
nesse momento somente os seus, serão de seu interesse. Ninguém pode cumprir missões
por outro, nem mesmo no caso de pais e filhos, e é aí que reside um grande erro
da humanidade que é querer realizar pelos filhos o que é somente de
responsabilidade deles mesmos. Quando um pai assume os erros pelos seus filhos
não está contribuindo em nada para o seu crescimento quer seja material quer
seja espiritual. Ao contrário, está lhe roubando a oportunidade de passar por
aquela provação que com certeza fazia parte do seu processo evolutivo. O papel
dos pais carnais é de cuidadores e conselheiros dos filhos, educando-os com
seus próprios exemplos e não os forçando a seguir um caminho que eles não
queiram. Mas jamais os pais devem assumir pelos filhos o cumprimento de
suas missões, sendo esse erro um ponto determinante de empecilho para a evolução
espiritual humana. Se todos os seres humanos foram criados por Deus e enviados
aqui para cumprirem missões e resgatarem carmas, então cada um tem a sua luta,
a sua caminhada e nem mesmo os pais devem ou podem assumir isso por seus
filhos.
Meus caros irmãos, espero que com a leitura minuciosa desses textos todos
entendam o Verdadeiro Sentido da Vida que Deus lhes deu como mais uma
oportunidade de evolução espiritual, e que não desperdicem as oportunidades de
repassarem essas verdades para outras pessoas, mesmo que vocês pensem que elas
não vão entendê-las, pois a luz divina está em todos os lugares e em algum
momento brilhará em suas mentes fazendo-as compreender o que aqui foi passado.
Acredite firmemente no que você dirá para elas e mostre-lhes a sua crença
através de exemplos, assim como fez o grande mestre Jesus. Dessa forma não
haverá como, mais cedo ou mais tarde, a luz divina deixar de brilhar em suas
mentes e seus corações. E não esqueçam que essa é a sua missão e nela consiste O Verdadeiro Sentido da Vida nesse
planeta.
Que as Bênçãos de Deus fiquem com todos vocês e os orientem em todos os
momentos de suas existências terrenas!
Paz e luz para todos!
Autor
Espiritual: Dra. Sara Nóruga
Pela
Médium Eunice Gondim
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