segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A morte não é o fim e a dor é o remédio dos necessitados de cura
A morte não é o fim e a dor é o remédio dos necessitados de cura
Que a Paz de Jesus esteja conosco!
Não espereis por milagres nos momentos de dores. Aceitai com resignação a morte e a dor. Procurai fazer o bem, aliviar o sofrimento do irmão e confortar os aflitos. Mas não vos rebeleis, porque "a morte não é o fim e a dor é o remédio extremo dos necessitados de cura". Tenhais sempre em mente essa verdade que vos será muito preciosa no enfrentamento dos duros momentos que vos baterão às portas.
Muitos perecerão! Aqueles que não perecerem, tão confusos e perdidos ficarão, que vão chegar até vós, descrentes de Deus, blasfemando e esconjurando a Sua Presença Maior; gritando aos ventos que Ele os abandonou. E vós, irmãos amados, discípulos do Mestre, não deveis vos abster nessas horas, de confortar os aflitos e relembrar às mentes perturbadas que somente o Criador reina sobre a Terra, ainda que o sofrimento assole a humanidade.
Devereis lembrá-los que a semeadura é livre, mas a colheita é lei de Deus; se o sofrimento bate à porta é porque assim deve ser, não é a Vontade do Pai, mas o cumprimento da Lei. Mas para lembrá-los naquela hora, devereis vós mesmos estar em paz com vossas consciências e vosso discernimento translúcido na verdade e na fé. Dedicai-vos enquanto é tempo, à preparação, pois o chamado ao trabalho será forte e muitos necessitarão de muita força para atender ao chamado.
Muitos acreditam que o chamado se cumpre na freqüência a esta Casa e no trabalho redentor; mas enganam-se, pois o tempo que recebestes de preparação, estudo e trabalho foi apenas a etapa inicial, para cumprimento no futuro do chamado onde deverá suportar as duras provas, divulgando a presença de Deus entre os descrentes, disseminando a fé e a esperança onde reina o desespero e o medo. O chamado revelar-se-á na forma de serviço anônimo dedicado aos carentes que, enquanto os espíritos superiores vos preparavam, eles se encontravam negligentes, desfrutando dos prazeres terrenos, dedicando-se a construções perecíveis na matéria.
Que vosso julgamento não os condene e apiedados, cheios de compaixão, possais dedicar-vos o vosso amor incondicional.
Assim será porque assim é a vontade do Pai.
Que a Paz de Jesus esteja conosco!
Akenathon, 07/05/2011
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